domingo, 25 de outubro de 2009

CRIAÇÕES ARTISTICAS




Entender o que se passava no periodo histórico e o contexto cultural/social que o país viveu é muito importante para compreender uma obra de arte.A história da arte esteve longe de minha zona de desenvolvimento proximal(ZDP),por muito tempo;portanto,não chamava minha atenção.
Na atividade de criações artisticas com a professora Geovana Dantas,fui convencida que todos nós passamos pelo processo criativo,em situações diversas.Por não valorizar e não considerar as pequenas ações do dia-a-dia como obra de arte a criatividade vai passando por despercebido.Hoje considero arte, os pratos que decoro, a maneira em que arrumo a casa e como vejo as coisas que estão a minha volta.Penso que não é necessario ser artistca de nome considerado ,mas é fundamental ter a alma de artista .Sempre tive uma adimiração por Candido Portinari,e não compreendia algumas de suas abras,hoje consigo vê-las com mais emoção e percebo coisas que nunca tinha percebido nem imaginava.
Ainda na taividade com Geovana fomos encorajados a produzir e organizar uma exposição com artes diferenciadas,eu na companhia de Gicelia e Marcicleide produzimos uma pintura abstrata envolvendo ação e movimento corporal ao ouvirmos uma música.

CINENA ASPIRINAS E URUBUS

O filme trás a metáfora da guerra e da miséria que unem duas personagens Johonn e Romulrho, a historia se passa no cenário nordeste brasileiro, mas que sofre influencia da Europa na Segunda Guerra Mundial. O lugar onde o nordestino não suporta é o lugar que levou o alemão a sentir se bem, livre sem bombas, sem mísseis; ele foge da guerra em busca de vida, é esse o motivo pelo qual ele vem para o sertão comercializar aspirinas e cinema, porém em um determinado momento ele é proibido por ser estrangeiro e acaba fugindo com os nordestinos para o Amazonas.
Romulrho fugiu da guerra com bombas,para uma guerra de pobreza e miséria ;o filme é muito interessante e vale a pena assistir.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Inclusão Digital

A inclusão digital é uma realidade nos dias atuais, principalmente quando se pensa em incluir no sentido de ter acesso a máquina e usufruir de suas informações. Após ler alguns textos sobre inclusão e pensando inclusão na perspectiva de desenvolvimento fica claro que está incluído digitalmente é ter acesso às novas tecnologias e ser produtor de conhecimento. Porém não da para pensar em inclusão digital sem pensar na exclusão social, se a sociedade é excludente fica difícil incluir digitalmente nesses moldes. Mas não significa dizer, que é impossível, sabemos que as políticas de inclusão digital estão diretamente ligadas as políticas publicam. Alguns dos gestores municipais e estaduais já se interessam pelo tema, e tem buscado desenvolver projetos de inclusão, a exemplo das cidades digitais, chamadas de cidades da globalização por André Lemos. Elas apresentam em toda sua área geográfica, infra-estrutura de telecomunicação e internet, tanto para acesso individual, quanto coletivo.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Primeira aula de inclusão digital

O tema inclusão é muito mais complexo que eu imaginava,e o GEAC ,já está me permitindo ver esse tema com outra perspectiva.Em uma breve leitura feita em alguns dos projetos do MEC,me chamou a atenção, ao dizer que o objetivo do programa é preparar o aluno para o exercício pleno da cidadania.E como fazer chegar a esse objetivo se não vivemos a tal modo?

quarta-feira, 8 de julho de 2009

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Produção de vídeo


Estou chegando ao final do ciclo dois, com a sensação de dever comprido, principalmente por que estamos finalizando o vídeo produzido na oficina de imagem, foram muitos momentos de angustia e felicidade,por que produzir vídeo não é fácil, e os nervos acabam ficando a flor da pele. É trabalhoso mas a aprendizagem é perceptível e gratificante.
Gostaria de parabénizar os meus professores Rita e Ariston pela paciência e dedicação que tiveram com conosco, e todos os meninos do ponto de cultura, de modo especial a Paulo pelo carinho, dedicação e contribuição.
Gostaria de me desculpar com Bonilla por tantas vezes ter tachado de generala e exigente. Quero que saiba Bonilla que sua atitude foi e será de grande importância em minha formação, entendo que é papel do professor cobrar e da retorno ao seu aluno, mas agora na posição de aluna/cursista percebo como isso tudo é importante.Agradeço a você por todas as vezes que sinaliza minhas falhas . Valeu por ter acreditado na gente.


Produção Livre - Cordel Banheiros da Ufba/Irecê
Grupo de Estudo Literário (GELIT)
Reflexão sobre o Ciclo Dois

Alfabetização no contexto atual.


UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-FACULDADE DE EDUCAÇÃO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA.


Realizamos uma atividade de leitura e escrita com os alunos de alfabetização, seguindo os mesmo critérios das propostas pelo PROFA (programa de professores alfabetizadores) curso de oferecido pelo MEC, para os professores alfabetizadores. Já tínhamos participado há alguns anos, e mesmo assim, nos deparamos com situações que nos levou a pensar diferente e duvidar da professora, das atividades, das hipóteses. Foi necessário estudar um pouco mais para compreender melhor as pesquisam que falam do sistema de leitura e escrita das crianças. E foi com as pesquisas sobre a psicogênese da língua escrita de Emília Ferreiro e Ana Teberosk (1995), que nós educadores, passamos a conhecer as concepções que facilitaram a compreensão dos diferentes níveis de escritas desenvolvidas pelas crianças, denominados de hipóteses.
E, para garantir uma aprendizagem significativa é necessário que o professor tenha conhecimento de qual hipóteses ou nível à criança se encontra. Portanto faz-se uma avaliação conhecida como diagnóstico de escrita, na qual o professor ditará algumas palavras e frases para que a criança escreva.
Assim como qualquer avaliação são necessários alguns critérios no momento de fazer o diagnóstico dos alunos que estão sendo alfabetizados, como a escolha adequada das palavras que serão ditadas, para que não coincidam as mesmas vogais seguidas, evitando que aconteça um conflito na hora de escrever que possa vir inibir a escrita da criança. (ex: banana, arara,).

Realizei a atividade diagnóstica e a prática na Escola Municipal de Angical na companhia de duas colegas, Risolene e Sirleide. Ao me deparar com aquele público diferente do que estou acostumada a lidar fiquei me perguntando o que fazer para conseguir realizar a atividade, eles são muito inquietos, e todos falam ao mesmo tempo, às vezes as dificuldades ficam ofuscadas e nós não conseguimos detectar.
Eu sempre acreditei que as crianças saem da escola sem serem alfabetizadas por deficiência dos professores alfabetizadores, e por não fazer parte desse grupo eu não me incluía, não sentia responsável por esse processo. No decorrer da atividade, cheguei à conclusão que não é bem assim, as colegas professoras contribuem muito com a alfabetização dessas crianças. Mas infelizmente ainda falta discernimento no que se refere o conteúdo, metodologia e intervenção.
Nas discussões com a professora Geovana Zen, era notória a confusão que nós professores (as) cursistas fazíamos quando o assunto era intervenção, e para mim ficou claro que a partir do momento que eu investir em intervenções que possibilita os alunos pensarem,a aprendizagem vai acontecer de maneira positiva.
Mesmo já tendo participado de programas como o PROFA não tinha caído a ficha ainda que preciso ler mais sobre a psicogêneses da língua escrita,o professor precisa entender como as crianças apredem a ler e escrever,o profa. ajudou a mudar a nossa prática, mas a concepção continua a mesma,portanto penso que as intervenções nem sempre são adequadas,dessa forma não vamos garantir a aprendizagem satisfatória.
É preciso ter um olhar criterioso para estar detectando as diferentes etapas do processo de alfabetização. Para favorecer, de fato, o desenvolvimento possível, é necessário conhecê-los muito bem, conversar com eles, estar junto deles (Hoffmann, 2005, P.59). As hipóteses de leitura e escrita das crianças precisam ser levadas em consideração. São elas: pré–silábico, silábico sem valor sonoro, silábico com valor sonoro, silábico alfabético e alfabético. Existem ainda algumas variações dentro destes níveis.
E não podemos exigir que todos os alunos respondam no mesmo nível, portanto faz-se necessário planejar atividades que eles avancem em relação às hipóteses em que se encontra no momento do diagnóstico feito pelo professor. E nesse momento o mediador não pode abrir mão das intervenções adequadas a cada.

Reflexões sobre os encontros de GEAC

Os encontros de GEAC de concepções

Uma coisa que me chamou à atenção na abertura do ciclo, foi a degustação das atividades temáticas, logo as coisas foram se encaixando fui processando as informações a respeito do curso .Por ter degustado antes me escrevi no GEAC de concepções para compreender melhor a estrutura e organização do curso, e estamos estudando o Projeto Irecê com a coordenação da professora Inez Carvalho.
Depois que conhece os princípios do curso, muitas de minhas dúvidas estão sendo esclarecidas, no início por não conhecer achava tudo bagunçado, não compreendia nada, depois de ler o projeto consigo ver as coisas com mais clareza, mesmo o projeto sendo muito teórico. Mas o que esta ajudando entender mesmo é o relatório do curso que é a parte pratica, relatando o que houve com a primeira turma. A idéia de uma educação mais horizontalizada é pertinente e mim agrada muito. É gratificante, escrever e ter uma devolutiva que me da a oportunidade de reler,refletir,e refazer se for necessário.
O curso de pedagogia FACED/IRECÊ, é um curso contemporâneo que trabalha com a concepção da pedagogia do a-con-tecer, e as possibilidades, vão acontecendo e damos ou não conta delas como planejadas. O curso acredita na idéia do tornar-se diferente, não o de transformar. Por que o transformar é deixar de ser o que é tornar-se outro. Já o tornar-se é o processo é a modificação, o ficar melhor. O professor vai formando a partir de alguns conhecimentos que já carrega e consequentemente vai formando seu aluno. Percebo também que os projetos associados e propostos no projeto Irecê se concretizaram, a ex: Inclusão Digital, biblioteca entre outros. Vale ressaltar que o projeto da biblioteca atende a concepção da pedagogia do a-con-te-cer uma vez que foram resultados de atividades do curso.
O relatório abrangeu vários aspectos do curso, inclusive o financeiro, o qual foi exposto com muita transparência. Do começo ao fim é evidente a coerência entre o projeto e o relatório confirmando com as citações dos próprios cursistas. O fechamento das atividades comprovou as múltiplas linguagens trabalhadas no decorrer do curso, com as instalações.
A expressão “O sertão encontrou o mar” descreve belamente a sensação que envolveu a conclusão dos cursistas da primeira turma, com nota máxima de reconhecimento pelo MEC e a extensão continua com alguns cursistas egressos se especializando e quantificando.

Educação Ambiental.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-FACULDADE DE EDUCAÇÃO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA/SERIES-INICIAS
COMENTÁRIO DA AULA DE PRAFESSOR MARCELO FARIA.
CURSISTA JUCÉLIA FERREIRA

Ao me escrever na atividade de educação ambiental, imaginei que o discurso seria o mesmo que estamos acostumados a ouvir, que não faz efeito algum, não chama atenção; Para minha surpresa foi diferente, o professor Marcelo Faria, não se apegou aqueles discursos ambientalistas, que não desperta para a conscientização. As aulas foram muito interessantes, ele procurou meios de prender nossa atenção e chamar para o problema, partindo do princípio que para conscientizar alguém eu preciso ser consciente.

O planejamento das aulas de professor Marcelo foi direcionado as questões de consumo, desperdício, capitalismo e globalização. Bem mais interessante que esperava. Faz-se necessário compreender que para a evolução acontecer à humanidade usufruir de todos esses bens, a exemplo de água encanada, telefone celular, energia elétrica, comida na mesa, é preciso interferir na natureza isso acontece e sempre aconteceu. Precisamos compreender e deixar claro para nossos alunos, que o objetivo do capitalismo é nos soterrar no consumo, e ai é que mora o problema. O consuma não está no plano das necessidades e sim da humanidade.

As transformações no ambiente natural vão acontecer sempre, só que não podemos perder de vista o valor que a ela tem. Penso que a única maneira de despertar em nossos alunos esse olhar de consciência é informar para formar, mostrar o problema com dados para chegar a conscientização. Acredito que mostrar dados verdadeiros sobre as várias situações de problemas que a natureza e o ambiente como um todo enfrenta é bem mais fácil de comover as pessoas. Exemplo: fazer uma pesquisa e mostra o resultado que pode ser um gráfico, com a quantidade de lixo que a cidade de Irece produzir por dia e seu destino, com certeza os alunos vão compreender e a chance de se conscientizar é maior.

A possibilidade de trabalhar o problema é bem mais interessante, e eu me despertei para isso, aquela idéia de que é preciso preservar sem saber direito o porquê é passado, o aluno precisa compreender o que está por traz, e saber que preservar o ambiente não é só desligando o chuveiro deixando de tomar um bom banho, mas entende que passando a manhã inteira na lan house pode ser desperdício.

Poesia Coletiva:Orientação

No dia 19 de maio recebemos no grupo de orientação a visita de Núbia Paiva, professora poeta de nossa cidade. Tivemos uma conversa interessante sobre poesia, ela deu algumas dicas e sugestões de como fazer poesia com simplicidade.
Numa dinâmica interessante e muito simples, que pode ser feita em sala de aula, escrevemos uma poesia coletiva; este é o resultado final.

Poesia coletiva: orientação

Entre o fogo e a chuva
Passeava pelas ruas,
Avenidas e praças
Namorados sentados abraçados.
O amor que envolve a vida
Dá o tom e o sentido a alma.
Como a luz do sol e o brilho das estrelas,
Como o brilho do luar, o brilho dos olhos apaixonados.
De um casal em lua de mel se amando
E se tocando como num carrossel.
Tudo é loucura!

Roteiro de vídeo: Pedofilia na internet







UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA-SÉRIES INICIAIS ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSORA-MARIA HELENA BONILLA ATIVIDADE DE IMAGEM

ROTEIRO PARA FILMAGEM
TEMA: Pedofilia na internet
TÍTULO: Chapeuzinho Vermelho na era digital
NARRADOR: Mateus
CENA 1 Narrador: Vocês vão conhecer a história de uma menina muito esperta e que gosta de aventuras.
Sua avó, para agradá-la, lhe deu de presente um chapéu vermelho. Este lhe ficava tão bem, que a menina não queria outra coisa, ficou conhecida então como chapeuzinho vermelho.
Seu maior prazer é estar em frente ao computador, mergulhada no mundo digital.
IMAGEM: Chapeuzinho em frente ao computador.
CENA 2 Diálogo entre mãe e filha.
MÃE: - Filha! Você tem ficado muito tempo usando o computador. O que você tem acessado?
CHAPEUZINHO: - Estou interagindo, fazendo novos amigos.
IMAGEM: Chapeuzinho digitando no computador e a mãe em pé ao lado conversando com ela.
CENA 3 NARRADOR: A mãe, ciente que a filha está bem, se produz e vai ao shopping.
IMAGEM: A mãe de chapeuzinho se arrumando e saindo.
CENA 4 NARRADOR: Sentindo falta de sua netinha, a vovó liga no seu celular para saber como ela está.
IMAGEM: A vovó andando de um lado para o outro e ligando para chapeuzinho.
CENA 5 Diálogo da vovó e chapeuzinho no celular:
CHAPEUZINHO: - alô, vovó?
VOVÓ: - Oi, minha querida, como você está?
CHAPEUZINHO: - Estou bem, mas fala rápido, tou na NET.
VOVÓ: - você anda muito envolvida no computador, me fale: o que você anda acessando?
CHAPEUZINHO: - Conheci muitos amigos, entre eles tem um muito especial, qualquer dia vou te contar.
IMAGEM: Enquanto elas conversam aparece a imagem simultânea das duas.
CENA 6 NARRADOR: E assim eram os dias de Chapeuzinho, sua maior diversão era o computador.
Cena 7 dialogo de chapeuzinho e seu admirador.
IMAGEM: Enquanto se comunicam, aparecem imagens simultâneas e os diálogos dos dois na tela.
ADMIRADOR: - Olá garota, estou ansioso para te conhecer pessoalmente.
CHAPEUZINHO: - Eu também.
ADMIRADOR : - Ligue a web cam,deixe eu te ver...

CHAPEUZINHO: Ok! Ligo agora, só um minuto.
ADMIRADOR : Certo. Enquanto isso fico imaginando seu rosto, seu sorriso, seus lábios, seu corpinho.
CHAPEUZINHO: pronto liguei. Está me vendo?
ADMIRADOR: sim; você é linda, bem mais que eu imaginava. Fica em pé para eu ver seu corpo. Solte seu cabelo.
CHAPEUZINHO: ligue a sua web cam também, gostaria de te ver.
ADMIRADOR: não tenho...
CHAPEUZINHO: Como não, abaixo de tua foto aparece o sinal da câmera.
ADMIRADOR: Ah é! Mas não tá legal, outro dia te mostro meu rosto.
ADMIRADOR: Fica de costas, me deixe ver você.
CHAPEUZINHO: Ok!
ADMIRADOR: Você é tudo de bom.
CHAPEUZINHO: Vou ter que sair, minha vó está chegando.
ADMIRADOR: Vai agora não, espere um pouco.
CHAPEUZINHO: Bye.
IMAGEM: A vovó chegando à casa de chapeuzinho.
IMAGEM: Chapeuzinho sai do quarto e abraça sua avó.
CENA 8 O diálogo de Chapeuzinho com a vovó:
VOVÓ: - Querida, me conte sobre seu admirador, o que você sabe sobre ele?
CHAPEUZINO: - Você só pensa em maldade.
VOVÓ: Você já ouviu falar em pedofilia?
CHAPEUZINHO: Claro vó, que papo chato, que amolação.
VOVÓ: - Chato? Por que chato? Existem várias pessoas grudadas num computador que se passam por outra. Já pensou nessa possibilidade? Todo dia ouvimos falar da rede de pedófilos, muitos usam os sites de relacionamentos para encontrar meninas ingênuas como você.
CHAPEUZINHO: - Quem disse que sou ingênua? Você pensa que sou criança? Já tenho 12 anos.
MÃE DE CHAPEUZINHO: - Coloca as sacolas no chão: --essa menina passa o dia todo nesse computador, não sei o que ela tanto faz.
CHAPEUZINHO: - E você passa o dia todo comprando.
IMAGEM: A mãe da menina chegando das compras.
VOVÓ: - Onde seu colega estuda?
CHAPEUZINHO: - Ah! Ele não está estudando.
VOVÓ: - Como um menino de 12 anos não está indo para a escola? Você não acha que tem alguma coisa errada?
CHAPEUZINHO: - Não, você quer saber demais. Eu não sei muita coisa da vida dele.
VOVÓ: - Deveria, não dá para confiar em pessoas que você realmente não conhece. Talvez ele possa não ser um bom menino.
CHAPEUZINHO: - Ele começou estudar, mas desistiu, por que os pais dele viajam muito e ele sempre vai junto.
VOVÓ: - Não vê nada de errado nisso?
CHAPEUZINHO: Você pega demais no meu pé, deveria procura alguma coisa para fazer.
VOVÓ: Você gravou alguma conversa que teve com ele?
CHAPEUZINHO: - Certo, vou te mostrar as conversas que salvei, assim você me deixa em paz.
IMAGEM: as três em frente ao computador, lendo em voz alta os diálogos da última conversa da menina com seu admirador.
IMGEM: Sinal de preocupação da mãe e da avó.
VOVÓ: - filha, você acha que esse papo é de um menino de 12 anos? Ele é um pedófilo. Não vai mais se comunicar com esse rapaz.
MÃE: - Ela diz que vive estudando, olha aí o que está acontecendo.
VOVÓ: - Você não deve continuar com essas conversas. Precisa ter mais cuidado e se comunicar com pessoas que você realmente conhece.
VOVÓ: - Existem vários sites na internet que falam do tema pedofilia,vamos visitar alguns. Você pode enviar para suas amigas explorarem também.
CHAPEUZINHO: verdade vó, vou mandar algumas dicas de sites para o e-mail de minhas amigas, elas vão gostar.
VOVÓ: Olha este chapeuzinho. Quantas informações! Veja a cartilha que o site oferece.
Site:https://safernet.org.br/site/
http://www.todoscontraapedofilia.com.br/site/
CHAPEUZINHO: -. Eu não imaginava que isso pudesse acontecer comigo. É sempre bom ouvir você vovó.
IMAGEM: chapeuzinho e sua vó em frente ao computador explorando os sites na interne.
FICHA TÉCNICA.
Direção:
Sirleide Araujo Moreira
Rizolene Pereira
Jucélia Ferreira Alecrim.
Roteiro:
Sirleide Araujo Moreira,
Rizolene Pereira
Jucélia Ferreira Alecrim
Personagens:
Vitória de Jesus Gonçalves,
Michel Figueiredo
Thainá de Souza Matos,
Rizolene Pereira.
Filmagem:
Jucélia Ferreira Alecrim
Rizolene Pereira
Sirleide Araujo Moreira.
Produção:
Sirleide Araujo Moreira
Jucélia Ferreira Alecrim
Rizolene Pereira
Edição:
Sirleide Araujo Moreira
Rizolene Pereira
Jucélia Ferreira Alecrim
(meninos do Ponto de Cultura)
Música:
(toques feitos pelos meninos de música)
Narração:
Mateus Moreira dos Santos
Professores orientadores:
Maria Helena Bonilla.
Rita de Cássia Dourado Antunes.
Ariston Eduão Pereira.

Apoio:
Ponto de Cultura Ciberparque Anísio Teixeira-Irecê-Ba.
Prefeitura Municipal de Irecê
Filme produzido por alunos do curso de Licenciatura em Pedagogia – Séries Iniciais/Ensino Fundamental.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA





FACULDADE DE EDUCAÇÃO/PROJETO IRECÊ




Produzido e editado em Software Livre
Licenciado em Creative Commons

(imagem da licença em Creative Commons fornecida após o licenciamento do vídeo)


Junho/2009

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Oficina: Tópico em Educação Matemática

Universidade Federal da Bahia - faculdade de educação
Licenciatura em Pedagogia-Ensino Fundamental/series inicias
Atividade realizado com o professor Iron Alves
Relatório feito no grupo de orientação vespertino
Orientado por Fabrísia


Relatório coletivo feito no grupo de orientação


Diante da necessidade e dificuldade de se trabalhar a matemática em sala de aula, com alunos de Educação Infantil, resolvemos nos inscrever na oficina de Matemática que foi realizada em quatro dias com o professor Iron Alves. Ao iniciar a aula, percebemos que o conteúdo apresentado, não atenderia as nossas crianças, logo o professor fez uma abordagem de que para as atividades tivessem utilidades para os nossos alunos de cinco anos, precisaríamos fazer uma adaptação. O professor deu inicio a aula fazendo algumas indagações a respeito da nossa idéia sobre a concepção da Matemática, diante disso, foi apresentados alguns jogos de raciocínio lógico que facilitaria nos cálculos matemáticos, pensando no método, investimento e estratégia. Na realização de um jogo foi notável que a cada instante o professor interagia, indagava, fazia intervenções, deixando transparecer que a atividade só funciona se o professor enquanto mediador de aprendizagens deve não só conhecer as regras do jogo, mas treinar bastante para poder ajudar os seus alunos a vencerem algumas etapas de compreensão de como se dá o processo de uso de estratégias para se alcançar uma vitória planejada.
O jogo ajuda no processo do raciocínio da mente. Nós devemos ter o hábito de sempre esta perguntando: Por quê? Como fez? Instigando o aluno como ele conseguiu chegar a tal resultado, isso nos vai dar a possibilidade de saber como o aluno raciocinou. Se não fazemos esta pergunta, não saberemos como ele realizou, e esta ação se deve tanto no momento em que ele acerta, tanto quando erra é necessário entender o método para sistemátiza-ló.
O jogo em geral é uma atividade que envolve dois ou mais jogadores, que tem um objetivo em comum a ser alcançado. Aquele que primeiro alcançar o objetivo respeitando as regras, será o vencedor. Jogando, os alunos vivenciam situações que, se comparadas a atividades repetitivas, exigem soluções vivas pensadas, originais e rápidas. Por ser uma atividade lúdica, os jogos permitem que os alunos executem repetidas vezes diferentes cálculos.
Os erros e fracassos durante os jogos, geralmente, são encarados de maneira desafiantes, permitindo que a criança desenvolva sua iniciativa, autoconfiança e autonomia. Os erros podem ser revistos de forma natural durante as jogadas, sem deixar marcas negativas nos jogadores, o propicia aos alunos novas tentativas.
Durante estes encontros o professor compartilhou com o grupo diversos jogos como: domino das quatro cores, peão á frente, jogo da senha, Ta-te-ti, arca de Noé e muitos outros. Esta oficina nos ajudou a formular e questionar como também deixar de lado aquela concepção que o aluno não aprende, de modo que esta nova didática enfatizou a importância de considerar o aluno enquanto o sujeito ativo da sua própria aprendizagem. Ou seja, a forma de ensinar não deve privilegiar a simples transmissão de conhecimentos do professor aos alunos pois,quando são apresentados conceitos prontos, subtrai-se a possibilidade de os alunos estabelecerem,por se sós, relações importantes para a compreensão desse conceitos.
A atividade neste segundo ciclo teve mais cursista, por conta de algumas estarem desenvolvendo projeto em sala de aula. Pelo que percebemos a oficina foi realizada com a mesma proposta do primeiro ciclo.
Como já tinha participado desta atividade no primeiro ciclo eu Rosa, Geralda e Ozenita ficaramos de ler todos os textos e montar um dentro do grupo de orientação com Fabrizia, foi dividida a turma em quarto grupos para elaborar um texto falando da atividade de Matemática.

sábado, 16 de maio de 2009

Filme Vidas Secas


UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-FACULDADE DE EDUCAÇÃO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ENSINO FUDAMENTAL/SÉRIES INICIAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE IRECÊ


COMENTÁRIO: FILME VIDAS SECAS

Há muito tempo ouvia falar do filme vidas seca, tinha curiosidade em assistir, mas não encontrava nas locadoras.E por essa razão me escrevi no gecim.
O filme por ser de origem nordestina já nos chama atenção, as imagem, as cores, os personagens, tudo faz lembrar nossa gente.

Pressionados pela seca, Fabiano, Sinhá Vitória as duas crianças, e a cachorra Baleia, atravessam o sertão em busca de meios para sobreviver. Cenas tão próximas, e chocantes.A dedicação da cachorra baleia com seus donos comoveram a todos,principalmente quando o menino cai naquele sol escaldante e não é percebido pelos pais, é ela quem quebra o silencio e avisa, que ele está no chão.

É um filme de direção de Nelson Perreira dos Santos, e baseado no livro de Graciliano Ramos, é um meio de denunciar a situação social do país. Influenciado pela estética da segunda fase do modernismo e cinema novo,dados antes desconhecidos por me.

A discussão após o filme foi muito interessante, Rosane conduziu o debate com muito conhecimento de causa, permitindo que compreendêssemos aspectos não observados durante o filme. A exemplo da narrativa do silencio onde muitas vezes quem narra o filme são as câmeras, e a agente percebe o quanto compreender as imagem é importantes,e logo lembrei da oficina de imagem , as contribuições que Rosane trouxe serão de grande importância na produção dos filmes da oficina.

Uma coisa interessante que vim dar atenção depois de participar dos gecim, e oficina de imagem,foi a ficha técnica dos filmes , hoje tenho cuidado em observar quem é o diretor ,e quem está por trás das câmeras, hoje sempre que vejo o filme observo.









quarta-feira, 22 de abril de 2009

Aula de hoje

O GRAU DE COMPLEXIDADE DA OFICINA
DE IMAGEM ESTÁ AUMENTANDO A CADA
AULA,É DESAFIO SOB DESAFIO.
OLHA O SEGUNDO RESULTADO AI.

OFICINA DE IMAGEM 3

domingo, 19 de abril de 2009

OFICINA DE IMAGEM

Estou tendo o prazer de participar da oficina de imagens orientada por Rita e Ariston com a coordenação de Bonilla, via onlin. No primeiro encontro diante de tantas informações, o passo a passa dado pelos professores já me deixou contente, pois mesmo possuindo uma câmera digital,por falta de curiosidade não sabia usar todas as ferramentas oferecidas e aprendi nesse encontro.

O programa GIMP, editor de imagens, a qual eu desconhecia esta sendo muito bem orientado pelos professores, com isso penso em baixar logo em meu PC, e ampliar
meus conhecimentos, aja vista que na escola a qual trabalho os computadores já tem o programa, pois o sistema operacional é software livre,penso em inovar meu trabalhar em sala de aula usando essa tecnologias da imagem fixa e em movimento, mas para isso ainda tenho muito o que aprender para por em prática.

Lendo os textos sobre a imagem e de modo especial o de Serpa A IMAGEM COMO PARADIGMA, entendo que a imagem faz parte da história de nosso conhecimento, e segundo ele “devemos ver a imagem não como representação da realidade e sim como a própria realidade” .Penso que a realidade nos leva a produzir novas realidades de acordo com o contexto a que estou vivendo.

Não sei o que está por vim com essa historia de produção de vídeo, mas o desafio é sempre bom mesmo sabendo que Bonilla não vai da moleza, estou contente e esperançosa. A foto abaixo é minha primeira experiência.

quarta-feira, 15 de abril de 2009