
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-FACULDADE DE EDUCAÇÃO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ENSINO FUDAMENTAL/SÉRIES INICIAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE IRECÊ
COMENTÁRIO: FILME VIDAS SECAS
Há muito tempo ouvia falar do filme vidas seca, tinha curiosidade em assistir, mas não encontrava nas locadoras.E por essa razão me escrevi no gecim.
O filme por ser de origem nordestina já nos chama atenção, as imagem, as cores, os personagens, tudo faz lembrar nossa gente.
Pressionados pela seca, Fabiano, Sinhá Vitória as duas crianças, e a cachorra Baleia, atravessam o sertão em busca de meios para sobreviver. Cenas tão próximas, e chocantes.A dedicação da cachorra baleia com seus donos comoveram a todos,principalmente quando o menino cai naquele sol escaldante e não é percebido pelos pais, é ela quem quebra o silencio e avisa, que ele está no chão.
É um filme de direção de Nelson Perreira dos Santos, e baseado no livro de Graciliano Ramos, é um meio de denunciar a situação social do país. Influenciado pela estética da segunda fase do modernismo e cinema novo,dados antes desconhecidos por me.
A discussão após o filme foi muito interessante, Rosane conduziu o debate com muito conhecimento de causa, permitindo que compreendêssemos aspectos não observados durante o filme. A exemplo da narrativa do silencio onde muitas vezes quem narra o filme são as câmeras, e a agente percebe o quanto compreender as imagem é importantes,e logo lembrei da oficina de imagem , as contribuições que Rosane trouxe serão de grande importância na produção dos filmes da oficina.
Uma coisa interessante que vim dar atenção depois de participar dos gecim, e oficina de imagem,foi a ficha técnica dos filmes , hoje tenho cuidado em observar quem é o diretor ,e quem está por trás das câmeras, hoje sempre que vejo o filme observo.
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ENSINO FUDAMENTAL/SÉRIES INICIAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE IRECÊ
COMENTÁRIO: FILME VIDAS SECAS
Há muito tempo ouvia falar do filme vidas seca, tinha curiosidade em assistir, mas não encontrava nas locadoras.E por essa razão me escrevi no gecim.
O filme por ser de origem nordestina já nos chama atenção, as imagem, as cores, os personagens, tudo faz lembrar nossa gente.
Pressionados pela seca, Fabiano, Sinhá Vitória as duas crianças, e a cachorra Baleia, atravessam o sertão em busca de meios para sobreviver. Cenas tão próximas, e chocantes.A dedicação da cachorra baleia com seus donos comoveram a todos,principalmente quando o menino cai naquele sol escaldante e não é percebido pelos pais, é ela quem quebra o silencio e avisa, que ele está no chão.
É um filme de direção de Nelson Perreira dos Santos, e baseado no livro de Graciliano Ramos, é um meio de denunciar a situação social do país. Influenciado pela estética da segunda fase do modernismo e cinema novo,dados antes desconhecidos por me.
A discussão após o filme foi muito interessante, Rosane conduziu o debate com muito conhecimento de causa, permitindo que compreendêssemos aspectos não observados durante o filme. A exemplo da narrativa do silencio onde muitas vezes quem narra o filme são as câmeras, e a agente percebe o quanto compreender as imagem é importantes,e logo lembrei da oficina de imagem , as contribuições que Rosane trouxe serão de grande importância na produção dos filmes da oficina.
Uma coisa interessante que vim dar atenção depois de participar dos gecim, e oficina de imagem,foi a ficha técnica dos filmes , hoje tenho cuidado em observar quem é o diretor ,e quem está por trás das câmeras, hoje sempre que vejo o filme observo.
4 comentários:
Olá Jucélia , adorei o filme apesar de ter outras expectativas para o final do mesmo. Fiquei bastante comovida pois relembrei alguns fatos marcantes da minha infância.
Oi jucélia,o filme Vidas secas realmente é voltado a discutir os problemas sociais.
É um filme influênciado pela estética do Neo Realismo, o filme é feito de uma forma crua, árdia e muito pobre, em se tratando dos personagens.
Mas gostei e pude apreciar a coragem e determinação desta família tão sofredora.
Abraços querida.
Eu achei super bacana, apesar de mostarmos uma tragetória muito marcante pelos fatos da pobreza.do autóritarismo do maior com o menor.
Abraços.
Osenita
Realmente o filme foi show e com as intervenções de Rosane ficou melhor ainda.
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